Quando chega o segundo semestre, o paulistano já sabe: vem por aí uma enxurrada de shows com astros internacionais. Uma das explicações para esse fenômeno é a queda da temperatura no Hemisfério Norte, época em que o ritmo de apresentações diminui na Europa e nos Estados Unidos. Tal qual as aves migratórias, os gringos transferem suas turnês para esta parte do planeta.
Até o fim do ano pintam por aqui o ex-beatle Paul McCartney, a estelar banda americana The Black Eyed Peas e o rapper Eminem. No meio dos nomões de fora, surge um estranho no ninho na programação. Em vez de rock, pop e eletrônico, um grande evento aposta em ídolos do sertanejo universitário para juntar 20 mil pessoas por dia.
No sábado (23) e no domingo (24), a Chácara do Jockey Club, no Butantã — que já recebeu atrações como o grupo Radiohead e o cantor Sting —, hospeda o Sertanejo Pop Festival. Orçado em 3 milhões de reais, o evento vai reunir dezesseis atrações, com ingressos que variam de 120 a 500 reais.
“O sertanejo nunca saiu de evidência no interior, mas o público dos grandes centros andava alheio ao gênero”, diz Luiz Gustavo Alves Pereira, diretor de operações da produtora Mondo Entretenimento, uma das organizadoras da festa.
“Aos poucos, foi voltando à moda e acabou ocupando a lacuna da axé music. É o som da balada com beijo na boca.”
Até o fim do ano pintam por aqui o ex-beatle Paul McCartney, a estelar banda americana The Black Eyed Peas e o rapper Eminem. No meio dos nomões de fora, surge um estranho no ninho na programação. Em vez de rock, pop e eletrônico, um grande evento aposta em ídolos do sertanejo universitário para juntar 20 mil pessoas por dia.
No sábado (23) e no domingo (24), a Chácara do Jockey Club, no Butantã — que já recebeu atrações como o grupo Radiohead e o cantor Sting —, hospeda o Sertanejo Pop Festival. Orçado em 3 milhões de reais, o evento vai reunir dezesseis atrações, com ingressos que variam de 120 a 500 reais.
“O sertanejo nunca saiu de evidência no interior, mas o público dos grandes centros andava alheio ao gênero”, diz Luiz Gustavo Alves Pereira, diretor de operações da produtora Mondo Entretenimento, uma das organizadoras da festa.
“Aos poucos, foi voltando à moda e acabou ocupando a lacuna da axé music. É o som da balada com beijo na boca.”
Confira a matéria na íntegra no site da revista Veja SP.
http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2187/sertanejo-universitario-sao-paulo-baladas-shows
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Foto : Fernando Moraes
Matéria escrita por : Por Pedro Ivo Dubra e Renata Sagradi
Fonte : Extraído da Revista Veja SP - Edição 2187 . Postado por: Giseli Trauzola
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